segunda-feira, 3 de novembro de 2025
emap
Os funcionários da Emap costumam chamar a empresa de shopping e a Suzano papel e celulose, que arrendou um berçário para atracar navios que embarcarão celulose bem em frente da comunidade camboa dos Frades, de loja. Para as comunidades tradicionais que vem perdendo seus territórios no solo e na água para grandes empreendimentos, e bem significativo esse comentário. No máximo, sobraria para as comunidades tradicionais o trabalho de flanelinha que estacionam e vigiam os carros das grandes empresas. Uma empresa como a Suzano espera receber muito mais do que o Estado e capaz de oferecer. O estado promete e nem sempre cumpre. A Suzano cumpre seus prazos e se preciso for cumpre os prazos do Estado. As licenças para os desmatamentos e para os plantios de eucalipto na região Tocantina centro leste maranhense e baixo Parnaíba maranhense e para a construção da fábrica em Imperatriz saíram rápidas. Contudo, a mesma facilidade ela não obteve com relação as licenças para a construção de um porto no cajueiro zona rural de São Luís. Ela precisava de um porto para chamar de seu. Devido as dificuldades no projeto, ela desiste e passa a exportar a celulose pelo porto do Itaqui. Não e o suficiente. Ela constrói em plena pandemia um berçário na comunidade camboa dos Frades. Contando com esse, dois estão prontos ( Emap e Suzano), um em fase de conclusão e um em planejamento. Como forma de compensar os impactos causados pelo berçário, a Suzano papel e celulose ofereceu apitos para os pescadores. flanelinhas e guardas de trânsito, eis o que o futuro reserva para os pescadores da zona de são Luís.
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