segunda-feira, 11 de setembro de 2023
Assunto indústria do gás e eneva
Para cada poço de gás aberto pela Eneva no vale do mearim, compreende uma infra estrutura capaz de transportar o gás natural extraído dos poços para sua fábrica construída no município de Santo Antônio dos Lopes. Imaginem dezenas de pocos incidindo sobre comunidades de lima campos Capinzal pedreiras trizidela do vale e mais recente de Bacabal São Luiz Gonzaga e Bom Lugar. Daqui a algum tempo tempo talvez tenham que imaginar centenas de poços de fracking em boa parte do Maranhão. A produção de gás necessita de uma estrutura adequada para extrair transportar armazenar e beneficiar (a canalização de gás da Eneva para a vale na ilha de São Luís caminha a passos largos) e requer que essa estrutura esteja sob estrita vigilância para assegurar sua segurança e eficiência. E muito improvável que as comunidades tradicionais e quilombolas se aventurem nas áreas dos poços e dos canos da Eneva. O que se ouve da parte das comunidades e que a empresa arrendou dos proprietários e como tal não lhe dizem respeito. Chegam ao ponto de afirmar que caso a Eneva precise abrir novos pocos não colocarão obstáculos. Assim e necessário fazer um inventário de como foi a investida da indústria do gás sobre as comunidades quilombolas e tradicionais do vale do mearim e de como elas ficaram a mercê da OGX e da sua sucessora a Eneva porque esta não cumpre os combinados com as comunidades.
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