Lideranças
comunitárias querem transparência nas decisões e pedem capacitação
técnica para participar da construção das novas regras
Representantes
da sociedade civil da Comissão Nacional de Povos e Comunidades
Tradicionais (CNPCT) entregaram hoje à tarde à ministra do Meio
Ambiente, Izabella Teixeira, propostas para a nova regulamentação do uso
do patrimônio genético e do conhecimento tradicional associado.
As
propostas foram formuladas em um encontro da CNPCT, realizado em
Curitiba, nos dias 2 e 3 de dezembro, durante o qual foram debatidas as
sugestões do setor industrial sobre as novas regras. E ficou definido
que será exigida mais discussões sobre o tema, com o devido apoio
técnico para que todos entendam o que está em jogo.
Além
disso, os representantes aproveitaram as sugestões do setor industrial e
incluíram salvaguardas de direitos das comunidades tradicionais (que
detêm o conhecimento associado ao uso da biodiversidade) além de
instrumentos de promoção econômica e social para as sociedades
tradicionais.
Segundo
Rubens Gomes, presidente da Rede GTA, “É necessária e urgente a
reformulação das regras atuais, mas é importante transparência do debate
e a inclusão de amplas consultas aos povos e às comunidades
tradicionais”, alerta Gomes.
O
próximo passo é o MMA recolher contribuições para as novas regras junto
aos outros ministérios. Depois disso, a CNPCT dever começar um amplo
trabalho de capacitação junto às comunidades para que entendam e
participem do processo de construção da nova lei
Leia a integra da carta dos comunitários e a minuta da MP que está em discussão. Na página eletrônica da Rede GTA.
Representantes
da sociedade civil da Comissão Nacional de Povos e Comunidades
Tradicionais (CNPCT) entregaram hoje à tarde à ministra do Meio
Ambiente, Izabella Teixeira, propostas para a nova regulamentação do uso
do patrimônio genético e do conhecimento tradicional associado.
As
propostas foram formuladas em um encontro da CNPCT, realizado em
Curitiba, nos dias 2 e 3 de dezembro, durante o qual foram debatidas as
sugestões do setor industrial sobre as novas regras. E ficou definido
que será exigida mais discussões sobre o tema, com o devido apoio
técnico para que todos entendam o que está em jogo.
Além
disso, os representantes aproveitaram as sugestões do setor industrial e
incluíram salvaguardas de direitos das comunidades tradicionais (que
detêm o conhecimento associado ao uso da biodiversidade) além de
instrumentos de promoção econômica e social para as sociedades
tradicionais.
Segundo
Rubens Gomes, presidente da Rede GTA, “É necessária e urgente a
reformulação das regras atuais, mas é importante transparência do debate
e a inclusão de amplas consultas aos povos e às comunidades
tradicionais”, alerta Gomes.
O
próximo passo é o MMA recolher contribuições para as novas regras junto
aos outros ministérios. Depois disso, a CNPCT dever começar um amplo
trabalho de capacitação junto às comunidades para que entendam e
participem do processo de construção da nova lei.
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