Programas do governo federal como o Brasil Sem Miséria e o Pronaf precisam trabalhar ao lado da ONU
A necessidade de integração das ações da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) com outras políticas públicas foi destacada pelo diretor do Departamento de Combate à Desertificação da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Meio Ambiente, Francisco Campello, durante encerramento da reunião do grupo técnico que discute o tema no Brasil. O encontro, encerrado nesta terça-feira (11/12), em Brasília, reuniu representantes de outros ministérios e organismos internacionais ligados à agenda. “Precisamos colocar em prática as inúmeras propostas discutidas e acertadas por esta comissão deliberativa e uma das formas de estruturar e dar voz ao tema é alinhar as nossas propostas aos programas governamentais”, destacou o diretor do MMA.
Campello também apontou algumas iniciativas para dar suporte técnico ao alinhamento da pauta da UNCCD às políticas públicas brasileiras. “Vamos criar um grupo de trabalho para dar continuidade à discussão, além do apoio que recebemos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) como parceiro na implantação das normas previstas pela Convenção no Brasil”, disse. Durante o encontro foi apresentada uma publicação, realizada em parceria com o PNUD, com uma série de ações para uma política eficaz de combate à desertificação e desenvolvimento sustentável de regiões atingidas pela temática. Também é parceiro no estudo o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).
INTEGRAÇÃO
O coordenador de Meio Ambiente do PNUD, Carlos Castro, destacou que uma das ações detectadas e já divulgadas no relatório apresentado durante a reunião é a possibilidade de integração da linha de trabalho da UNCCD com diretrizes de programas do governo federal, como o Brasil Sem Miséria, e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “A partir de inúmeros estudos realizados por uma equipe de consultores, vimos a necessidade e a possibilidade de integrar as metas e diretrizes da UNCCD com essas ações governamentais”, destacou Carlos Castro. Para isso, o organismo internacional irá fomentar novos levantamentos, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, de apoio à agenda de combate à desertificação.
A Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) é um acordo internacional que busca promover o desenvolvimento e a promoção de solos saudáveis. No Ministério do Meio Ambiente, a agenda é coordenada pelo Departamento de Combate à Desertificação (DCD) da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR). Para a execução e implantação destes planos estão previstos financiamentos, acordos e parcerias com órgãos como o Fundo Clima, Fundo de Desenvolvimento Florestal, Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal, Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Banco do Nordeste (BNB) e Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), além de organismos internacionais e outros órgãos do governo federal.
A necessidade de integração das ações da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) com outras políticas públicas foi destacada pelo diretor do Departamento de Combate à Desertificação da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Meio Ambiente, Francisco Campello, durante encerramento da reunião do grupo técnico que discute o tema no Brasil. O encontro, encerrado nesta terça-feira (11/12), em Brasília, reuniu representantes de outros ministérios e organismos internacionais ligados à agenda. “Precisamos colocar em prática as inúmeras propostas discutidas e acertadas por esta comissão deliberativa e uma das formas de estruturar e dar voz ao tema é alinhar as nossas propostas aos programas governamentais”, destacou o diretor do MMA.
Campello também apontou algumas iniciativas para dar suporte técnico ao alinhamento da pauta da UNCCD às políticas públicas brasileiras. “Vamos criar um grupo de trabalho para dar continuidade à discussão, além do apoio que recebemos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) como parceiro na implantação das normas previstas pela Convenção no Brasil”, disse. Durante o encontro foi apresentada uma publicação, realizada em parceria com o PNUD, com uma série de ações para uma política eficaz de combate à desertificação e desenvolvimento sustentável de regiões atingidas pela temática. Também é parceiro no estudo o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).
INTEGRAÇÃO
O coordenador de Meio Ambiente do PNUD, Carlos Castro, destacou que uma das ações detectadas e já divulgadas no relatório apresentado durante a reunião é a possibilidade de integração da linha de trabalho da UNCCD com diretrizes de programas do governo federal, como o Brasil Sem Miséria, e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “A partir de inúmeros estudos realizados por uma equipe de consultores, vimos a necessidade e a possibilidade de integrar as metas e diretrizes da UNCCD com essas ações governamentais”, destacou Carlos Castro. Para isso, o organismo internacional irá fomentar novos levantamentos, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, de apoio à agenda de combate à desertificação.
A Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) é um acordo internacional que busca promover o desenvolvimento e a promoção de solos saudáveis. No Ministério do Meio Ambiente, a agenda é coordenada pelo Departamento de Combate à Desertificação (DCD) da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR). Para a execução e implantação destes planos estão previstos financiamentos, acordos e parcerias com órgãos como o Fundo Clima, Fundo de Desenvolvimento Florestal, Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal, Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Banco do Nordeste (BNB) e Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), além de organismos internacionais e outros órgãos do governo federal.
SOPHIA GEBRIM
http://www.mma.gov.br/informma
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