Trabalhadores a trabalhadoras rurais da comunidade quilombola Lago do Coco, no município de Matões do Norte, estiveram ontemna Superintendência Regional do Incra para cobrar agilidade do órgão para a regularização fundiária da área. O presidente da Associação Quilombola Lago do Coco, Francisco XavierCasanova também denunciou que vêm sofrendo ameaças de jagunços de um político que estão impedindo deles fazerem as suas roças e solicitaram do Incra para a agilizar a Delegacia de Polícia Especializada em Conflitos Agrários para intervir no problema, de acordo com certidão de que o órgão tem em seu poder, a certificação de que área Lago do Coco é área quilombola ,autodefinida em certidão através da Fundação Cultural Palmares. Como o problema relacionado a Lagoa do Coco constou da pauta do Grito da Terra 2013, o grupo de trabalhadores e trabalhadoras rurais se dirigiram depois para a a FETAEMA para relatar os fatos e pedir apoio para defesa que precisam diante das ameaças. O advogado Diogo Cabral deve ir a áreae manter entendimentos com o Incra e a Ouvidoria Agrária Regional, visando uma solução para o problema. A questão maior é que um político com a prepotência que lhes é inerente, afirma através de seus jagunços que não tomará conhecimento de nada, e que vai expulsar os quilombolas da área. O problema tende a esquentar.
Aldir Dantas
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