terça-feira, 2 de abril de 2013

A crítica séria e o senso-comum


As pessoas, ao rebaterem criticas sérias e pertinentes, como as que são direcionadas aos grandes projetos de infra-estrutura por estes não inovarem em nada em termos de desenvolvimento e de geração de renda e de respeito ao meio ambiente, agarram-se a perguntas óbvias do tipo vamos continuar quebrando babaçu.
Os ciclos economicos que o Maranhão vivenciou ao longo de sua história compreendeu o gado a extração da madeira, a soja e as industrias de ferro-gusa e não a utilização do babaçu e agora veio o eucalipto para acabar com o restante dos recursos naturais. A Suzano não aportou no Maranhão simplesmente porque ela se sensibilizou com a situação do povo maranhense. As áreas que fornecerão madeira para a fábrica foram tomadas pela Vale nos anos 80 e 90. A Vale a Suzano se associam em vários empreendimentos. A Vale se desinteressou desse tipo de projeto e repassou para a Suzano. Meio que te vira dá o teu jeito para dar um destino a esse bando de eucalipto.
Mayron Régis

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