Protocolo do SIGProj: 153619.684.87799.06052013
De:10/06/2013 à 10/06/2014
Coordenador-Extensionista
Maria da Cruz Chaves Lima Moura
Maria da Cruz Chaves Lima Moura
Instituição
UFMA - Universidade Federal do Maranhão
UFMA - Universidade Federal do Maranhão
Unidade Geral
CCAA - Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
CCAA - Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
Unidade de Origem
Coordenação do Curso de Agronomia - Coordenação do Curso de Agronomia
Coordenação do Curso de Agronomia - Coordenação do Curso de Agronomia
Resumo da Ação de Extensão
Diferentemente de outros Estados da federação, no Maranhão aproximadamente a metade da população ainda vive no meio rural. Análises rápidas e superficiais geralmente apontam para a falta de assistência técnica como a principal causa dos insucessos na tentativa dos agricultores de romper com o círculo vicioso da pobreza. No entanto, constata-se a jusante desta miséria agrícola uma riqueza biológica e de recursos naturais, principalmente de fruteiras nativas ainda em abundância nos Biomas maranhenses, ainda pouco explorados economicamente e com poucas pesquisas, tendo como grande desafio acadêmico conseguir tecnologias capazes de transformar essas riquezas em produtividade satisfatória e sustentável. Além disso, todos os indicadores nacionais e internacionais apontam para a necessidade de produção/processamento de alimentos de qualidade e com segurança alimentar.Pouco se conhece sobre os aspectos tecnológicos dos sistemas de manejo de bacurizeiro. Muitos produtores transformam esses rebentos que nascem espontaneamente, mediante o manejo, dispondo-os em espaçamento apropriado, com controle das copas, brotos, permitindo a formação de bosques de bacurizeiros. Normalmente, os frutos do bacuri coletados são vendidos aos atravessadores sem nenhum processamento da polpa e quando o fazem não levam em consideração as boas práticas de processamento que são exigidas pela legislação. A graxa de bacuri, fabricada pela população a partir do óleo extraído das sementes é usada de forma sistemática principalmente como ação antiinflamatória. No Maranhão, as sementes do bacuri ainda não são aproveitadas para esta finalidade, talvez por desconhecimento do método da extração do óleo da semente, objetivo desta pesquisa.
Diferentemente de outros Estados da federação, no Maranhão aproximadamente a metade da população ainda vive no meio rural. Análises rápidas e superficiais geralmente apontam para a falta de assistência técnica como a principal causa dos insucessos na tentativa dos agricultores de romper com o círculo vicioso da pobreza. No entanto, constata-se a jusante desta miséria agrícola uma riqueza biológica e de recursos naturais, principalmente de fruteiras nativas ainda em abundância nos Biomas maranhenses, ainda pouco explorados economicamente e com poucas pesquisas, tendo como grande desafio acadêmico conseguir tecnologias capazes de transformar essas riquezas em produtividade satisfatória e sustentável. Além disso, todos os indicadores nacionais e internacionais apontam para a necessidade de produção/processamento de alimentos de qualidade e com segurança alimentar.Pouco se conhece sobre os aspectos tecnológicos dos sistemas de manejo de bacurizeiro. Muitos produtores transformam esses rebentos que nascem espontaneamente, mediante o manejo, dispondo-os em espaçamento apropriado, com controle das copas, brotos, permitindo a formação de bosques de bacurizeiros. Normalmente, os frutos do bacuri coletados são vendidos aos atravessadores sem nenhum processamento da polpa e quando o fazem não levam em consideração as boas práticas de processamento que são exigidas pela legislação. A graxa de bacuri, fabricada pela população a partir do óleo extraído das sementes é usada de forma sistemática principalmente como ação antiinflamatória. No Maranhão, as sementes do bacuri ainda não são aproveitadas para esta finalidade, talvez por desconhecimento do método da extração do óleo da semente, objetivo desta pesquisa.
Palavras-chave
Bacuri, difusão de tecnologia, produtos naturais
Bacuri, difusão de tecnologia, produtos naturais
Público-Alvo
Agroextrativistas-coletores de bacuri, quilombolas, merendeiras escolares, cozinheiras, técnicos e agricultores familiares. Também representantes de entidades municipais como: as organizações sindicais, grupos comunitários e outras organizações fazem parte do público-alvo deste trabalho.
Agroextrativistas-coletores de bacuri, quilombolas, merendeiras escolares, cozinheiras, técnicos e agricultores familiares. Também representantes de entidades municipais como: as organizações sindicais, grupos comunitários e outras organizações fazem parte do público-alvo deste trabalho.
Situação
Atividade EM ANDAMENTO
Atividade EM ANDAMENTO
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