sexta-feira, 6 de junho de 2025

Regularização fundiária e titulação para comunidades tradicionais e quilombolas no litoral nordeste maranhense

Seu Vassoura, atualmente, mora em Morros e e militante da ACR (associação cristã rural) na região do Munim. Leu um texto e resolveu comentar: "Marrom ( não consegue dizer mayron ) estive por aquelas bandas de Urbano Santos que extrema com barreirinhas para falar com as comunidades tradicionais sobre a vinda desses projetos/empreendimentos que propalam a ideia do progresso. As comunidades, como resposta, diziam se trazem progresso e bom. Deu no que deu. As comunidades totalmente cercadas pelo eucalipto." Uma liderança política durante o seminário sobre energia eólica que foi realizado em São Domingos município de Paulino neves escancarou a verdade: "o grupo político que abriu as portas para o agronegócio em urbano santos venceu as eleições em Barreirinhas ( o município de Barreirinhas ao longo de anos aprovou leis que proíbem produção de carvão vegetal e o plantio de soja e eucalipto)". O município de Urbano Santos em consequência da não regularização fundiária em favor das comunidades vê seu território devorado pelos plantios de eucalipto soja e pela produção de carvão vegetal. O litoral nordeste maranhense e território indígena e a regularização fundiária e titulação feita pelo iterma em Barreirinhas Paulino neves Tutoia morros Icatu protegeram o modo de vida das populações tradicionais que vivem nesses municípios até agora. O iterma em uma reuniao recente em Barreirinhas prometeu regularizar mais terras. O órgão não tem feito regularização e titulação em nome de associações e sim em nome de indivíduos o que facilita a venda para o agronegócio. Então dá para imaginar o que vem por aí da parte do iterma.

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