sexta-feira, 6 de junho de 2025
os anos passam rapido no baixo parnaib
Os anos vem passando rápido para o Baixo Parnaíba maranhense. O que custava dez anos para um dia acontecer, hoje custa menos de cinco anos. Em vinte anos, três grandes projetos do agronegócio tentaram se implantar no baixo Parnaíba maranhense e em suas bacias hidrográficas (Munim, preto, buriti e Parnaíba).O primeiro grande projeto foi o da Margusa/Gerdau que pretendia reflorestar com eucalipto 40 mil hectares de Cerrado em oito municípios que seriam convertidos em carvão vegetal para alimentar os fornos da empresa em Bacabeira no ano de 2006. O segundo grande projeto planejava plantar cana na bacia do rio preto pegando os municípios de urbano santos belagua e são Benedito do rio preto. O terceiro e último grande projeto que quis se fixar no baixo Parnaíba foi o da Suzano que plantaria mais de 40 mil hectares de eucalipto para serem cortados em pequenas estruturas chamadas de pellets que virariam energia térmica na Europa. Nenhum desses foi adiante por conta da resistência das comunidades tradicionais e quilombolas do baixo Parnaíba mas deixaram seus rastros de destruição. Esses foram projetos mais grandiosos por pertenceram a grandes empresas. O projeto da soja que devasta o e que se alastra pelo baixo Parnaíba e fragmentario por pertencer a vários grupos e pessoas. Não oferece uma imagem de projeto desenvolvimentista aos moldes antigos. A imagem e de enriquecimento rápido e de oportunidades que não devem ser perdidas.
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