Muita madeira já foi retirada de maneira
criminosa e até babaçuais estão sendo destruídos para prejudicar
quebradeiras de coco. É o latifúndio perverso protegido pelos interesses
políticos para a destruição de famílias de trabalhadores rurais.
O Conselho Comunitário Rural de Codó e o
Sindicato dos Agricultores Familiares voltaram a denunciar desmatamento
criminoso que vem sendo praticado pela família do deputado estadual
César Pires, na comunidade de São Cristovão, em área que se houvesse um
mínimo de responsabilidade da Superintendência do INCRA no Maranhão já
teria sido desapropriada para reforma agrária.
O desmatamento é comandado por Celso Pires, atual Secretário de Indústria e Comércio da Prefeitura de Codó e irmão do deputado César Pires. Já existe no INCRA, pedido de desapropriação da área com 1.307 hectares, mas infelizmente devido as ingerências de políticos de Codó, o INCRA sempre assumiu uma postura de defender grileiros e latifundiários do município e opressor dos posseiros e dos trabalhadores rurais, afirmam lideranças do Conselho Comunitário Rural de Codó.
O desmatamento é comandado por Celso Pires, atual Secretário de Indústria e Comércio da Prefeitura de Codó e irmão do deputado César Pires. Já existe no INCRA, pedido de desapropriação da área com 1.307 hectares, mas infelizmente devido as ingerências de políticos de Codó, o INCRA sempre assumiu uma postura de defender grileiros e latifundiários do município e opressor dos posseiros e dos trabalhadores rurais, afirmam lideranças do Conselho Comunitário Rural de Codó.
O Sindicato dos Trabalhadores na
Agricultura Familiar de Codó já protocolou a denúncia na Comissão de
Meio Ambiente da Câmara de Vereadores de Codó; na Promotoria de Justiça;
na Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Codó, na Secretaria de
Estado de Meio Ambiente e no IBAMA/MA. As mais recentes informações é
que para atender interesses de negócios de venda de madeira, mais
tratores estão sendo contratados para a devastação criminosa. As
lideranças do Conselho Comunitário Rural de Codó, dizem que se fosse
algum caso envolvendo trabalhadores e trabalhadoras rurais, já teria
surgido no local, policiais militares bem armados, o delegado de policia
intimidando tudo e a todos e jagunços com pistoleiros já teriam ateado
fogo em roças, tentando expulsar posseiros e trabalhadores rurais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário