Encontro dos lavradores e
lavradoras no povoado São João, município de Matões, a reunião contou com mais
de 60 famílias entre aqueles que antes já tinham entrado na justiça quando a
empresa Suzano e Castiça quiserem lhe despejar sem direito algum. Ao procurarem
na pessoa do seu Chicão o Senhor Pedro Morais que logo lhes orientou a
permanecerem nos devidos lugares trabalhando normalmente, pois os mesmo não podiam
ser expulso com as mãos fazia o Advogado Gabriel Tenório legitimamente outorgado por todos que mora e tira o sustento para subsistências de suas famílias entrou
com um processo na justiça pedindo: reintegração de posse, danos materiais e morais,
direitos esses concedidos pelo juízo da comarca que logo entendeu que os
trabalhadores daquela localidade não podiam ser despejados sem a garantia de
seus direitos, mas, a reclamada (Suzano) recorreu da decisão do juiz e o processo
aguarda a decisão da comissão de justiça formada por 5 (cinco) juízes em São
Luis, dos 5 quatros já decidiram acatar o entendimento da justiça na primeira instância.
O empresário Sr: Aguiar
levou a idéia de criar uma associação, de pequenos produtores rurais com o
objetivo de desenvolver a produção agrícola do nosso município.
O militante da classe
sindical e um dos multiplicadores da CPT pastoral da Terra discursou
enfatizando a importância e os poderes que uma associação pode ter falou também
dos programas do Governo Federal que os lavradores de Matões poderiam está acessando,
se não fosse des-compromisso representativo pelo sindicato dos trabalhadores
que até agora não procurou qualificar e identificar a cada trabalhador desse município
através da DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) para receber os benefícios como:
bolsa estiagem vale estiagem, pronaf emergencial, seguro safra etc. Os desafios
existem mais vamos superá-los. matões online
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