Buscar solução
para conflitos agrários no Maranhão. É com esse objetivo que o
superintendente regional do Incra/MA, José Inácio Rodrigues, reúne-se
nesta quinta-feira (9), em Brasília, com diversos órgãos para tratar do
conflito agrário no imóvel Cipó Cortado, localizado no município
maranhense Senador La Roque. A agenda inclui também os imóveis rurais
Batata da Terra, Ouro Preto, Toca da Raposa e Mata Verde.
Essa reunião é fruto de acordo feito em audiência com trabalhadores rurais no último dia quatro de abril, na cidade de Imperatriz (MA) e contará, entre outros, com a presença de procuradores federais, representantes do Programa Terra Legal, da Presidência do Incra, Ministério Público Federal, Ouvidoria Agrária Nacional e dos movimentos sociais ligados aos trabalhadores rurais da Região Tocantina.
De acordo com o superintendente do Incra/MA, José Inácio Rodrigues, as questões jurídicas acabam travando as soluções para os litígios e dificultando o atendimento dos agricultores. "Só o empenho do Incra às vezes não é suficiente para solucionar as questões na luta pela terra. Junto com outros órgãos, pretendemos agilizar soluções para os casos com pendências na Justiça", afirmou.
O litígio em Cipó Cortado se arrasta há mais de dez anos e é resultado de grilagens, ocorridas nas décadas de 70 e 80, em terras da União. Atualmente os cerca de 7,2 mil hectares dessa área estão sendo arrecadados pelo Programa Terra Legal, mas devido à existência de várias ações na Justiça os conflitos vem se arrastando sem definição. "Vamos buscar meios para agilizar ao máximo as soluções para os problemas", afirmou o superintendente.
Essa reunião é fruto de acordo feito em audiência com trabalhadores rurais no último dia quatro de abril, na cidade de Imperatriz (MA) e contará, entre outros, com a presença de procuradores federais, representantes do Programa Terra Legal, da Presidência do Incra, Ministério Público Federal, Ouvidoria Agrária Nacional e dos movimentos sociais ligados aos trabalhadores rurais da Região Tocantina.
De acordo com o superintendente do Incra/MA, José Inácio Rodrigues, as questões jurídicas acabam travando as soluções para os litígios e dificultando o atendimento dos agricultores. "Só o empenho do Incra às vezes não é suficiente para solucionar as questões na luta pela terra. Junto com outros órgãos, pretendemos agilizar soluções para os casos com pendências na Justiça", afirmou.
O litígio em Cipó Cortado se arrasta há mais de dez anos e é resultado de grilagens, ocorridas nas décadas de 70 e 80, em terras da União. Atualmente os cerca de 7,2 mil hectares dessa área estão sendo arrecadados pelo Programa Terra Legal, mas devido à existência de várias ações na Justiça os conflitos vem se arrastando sem definição. "Vamos buscar meios para agilizar ao máximo as soluções para os problemas", afirmou o superintendente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário