No semiárido, revendo os
dados e as notícias das ultimas três décadas sobre a ocorrência de períodos de
seca, fazemos uma avaliação sobre o momento crítico de estiagem que está
batendo em nossas portas. Preocupações são as mesmas de sempre. O momento
difícil e a exploração das cidadãs e cidadãos atingidos por políticas
paliativas, muita das vezes ilegais, dos governantes que tornam os sertanejos,
mais uma vez, reféns da maldita politicagem do "toma lá dá cá", do
"cabresto eleitoral".
No Maranhão não é diferente.
Tem prefeito, ainda hoje, sendo processado por ter usado de má fé, e declarado
o município em estado de calamidade pública para usufruto de verbas repassadas
para serem aplicadas no atendimento dos cidadãos.
A situação se repete. Quando
nós, da ASA BRASIL, provamos por "A" mais "B" com execuções exitosas, que existem
políticas públicas eficientes, eficazes e muito mais baratas, geradoras de
renda, da construção da sustentabilidade e do respeito aos direitos do cidadão
e do meio ambiente, os governantes persistem e insistem na construção das
grande obras, dos mega projetos, para usarem também, claro, as suas
empreiteiras ou de aliados, já montadas,
nas execuções, e extraindo de uma situação
de muito sofrimento e privação lucros exorbitantes e promovendo desvios de
recursos públicos. Nas mesas das negociações as porcentagens já altas
praticadas atingem proporções maiores e no caso de declarado estado de
calamidade pública não existe sequer licitação.
Por: Juvenal Neres-Coordenador Executivo - ASA/MA
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