Especial reúne informações contextualizando problemas em todas as regiões do Brasil. Clique na imagem para acessar a página |
Ainda
não foi desta vez que o 13 de maio, data que marca a Abolição da
Escravatura, foi comemorado com a aprovação da Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) 438/2001, que prevê o confisco da propriedade de
quem for flagrado explorando trabalho em condições análogas
à escravidão.
Enquanto a chamada PEC do Trabalho Escravo não é aprovada, a Repórter Brasil segue no esforço de trazer à tona questões e contextos sociais alarmantes em curso nas mais diferentes partes do país - em todos os seus mais variados aspectos, elaborados a partir de incursões in loco dos integrantes da organização e acompanhados de dados, estatísticas e análises elaboradas gentilmente com a colaboração de entidades parceiras.
Enquanto a chamada PEC do Trabalho Escravo não é aprovada, a Repórter Brasil segue no esforço de trazer à tona questões e contextos sociais alarmantes em curso nas mais diferentes partes do país - em todos os seus mais variados aspectos, elaborados a partir de incursões in loco dos integrantes da organização e acompanhados de dados, estatísticas e análises elaboradas gentilmente com a colaboração de entidades parceiras.
O Mapa Social reúne conteúdos disponibilizados nos formatos de textos, fotos, vídeos e infográficos que tratam de cada uma das cinco regiões sob perspectivas singulares e, ao mesmo tempo, complementares.
As cinco grandes reportagens que compõem a base do especial tratam, respectivamente, da expansão de dendezais na Amazônia (Norte), do dilema entre a monocultura da cana e a agricultura familiar (Nordeste), do poderio supremo do agronegócio (Centro-Oeste), dos problemas trabalhistas no pujante setor da construção civil (Sudeste) e da persistência da pobreza por trás das libertações de trabalho escravo (Sul).
Avanço do agronegócio no centro-oeste é marcado por contradições. Foto: Verena Glass |
Como complemento, são apresentados cinco infográficos com visualizações a respeito: das propriedades que estão na "lista suja" do trabalho escravo; da distribuição das libertações realizadas ano a ano; da distribuição de assentamentos e ocupações; do processo de destinação de financiamentos rurais; e das informações relativas à miséria no Brasil.
Para conferir o resultado do trabalho como um todo, basta acessar o site da iniciativa:
Por Maurício Hashizume
Nenhum comentário:
Postar um comentário