A cena não se repetirá mais. A varanda da casa do Zé Branco recebia os seus parentes para uma conversa breve no meio da tarde depois de uma longa ausência. A mulher do Zé Branco se sentara ao seu lado, A febre não largara a neta Julian que abraçava os avós. Apanhava-se bacuri no balde para queba-lo e comer a carne. Próximo a casa, cascas de bacuri se amontoavam. A propriedade do Zé Branco se encarrega de 100 hectares de Chapada, onde resistem bacurizeiros e suas variadas formas de esgalhar.
Mayron Régis
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