São Paulo – A compra de ativos florestais no Maranhão e no Tocantins por parte da Suzano Papel e Celulose foi vista de maneira positiva pela agência de classificação de riscos Moody’s, que vê na aquisição uma boa maneira da companhia reduzir custos, riscos, sem pressionar a alavancagem da empresa.
“Os novos ativos florestais vão fazer a Suzano poupar cerca de R$ 110 milhões anuais em custos operacionais e de capital nos próximos dez anos, principalmente, porque reduz a distancia para transportar madeira da floresta para a moagem”, comenta a analista da Moody’s, Barbara Mattos.
Anunciada na semana passada, a compra de 75 mil hectares de imóveis, dos quais 40 mil são agricultáveis, acertada com a Companhia Siderúrgica Vale do Pinadré e com a Siderúrgica do Maranhão (Cosima) deve ter custo de US$ 245 milhões. Mattos aponta que a Suzano pode pagar a aquisição inteiramente em dinheiro, sem aumentar seu endividamento.
“Atualmente, a Suzano compra cerca 30% da suas madeiras de terceiros. Reduzir o transporte ao longo de estradas estaduais vai também diminuir as taxas que a companhia paga, enquanto diminui os riscos de interrupção no fornecimento e aumenta a competitividade da Suzano”, afirmou a analista.
“Os novos ativos florestais vão fazer a Suzano poupar cerca de R$ 110 milhões anuais em custos operacionais e de capital nos próximos dez anos, principalmente, porque reduz a distancia para transportar madeira da floresta para a moagem”, comenta a analista da Moody’s, Barbara Mattos.
Anunciada na semana passada, a compra de 75 mil hectares de imóveis, dos quais 40 mil são agricultáveis, acertada com a Companhia Siderúrgica Vale do Pinadré e com a Siderúrgica do Maranhão (Cosima) deve ter custo de US$ 245 milhões. Mattos aponta que a Suzano pode pagar a aquisição inteiramente em dinheiro, sem aumentar seu endividamento.
“Atualmente, a Suzano compra cerca 30% da suas madeiras de terceiros. Reduzir o transporte ao longo de estradas estaduais vai também diminuir as taxas que a companhia paga, enquanto diminui os riscos de interrupção no fornecimento e aumenta a competitividade da Suzano”, afirmou a analista.
Fonte: CAMILA DE LIRA / AGÊNCIA CMA
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