Empresa atua no Estado há mais de uma década e já chega a uma produção de mais de 700 mil toneladas por safra.
Redação CCom
Audiência com o Vice Presidente da Empresa Bunge Alimentos (Foto:Jorge Henrique Bastos)
Está no planejamento estratégico da empresa Bunge, para os próximos anos, a implantação de uma indústria da multinacional no Piauí, na região de Uruçuí, no Sudoeste do estado. A marca que atua no território piauiense há 13 anos na produção de soja e no esmagamento para produção de farelos, já investiu cerca de R$ 300 milhões e emprega aproximadamente 500 pessoas no estado. O interesse do grupo multinacional foi reforçado em audiência no Palácio de Karnak nesta quinta-feira (16), onde foram apresentadas questões estruturais relativas à matéria prima.
Na reunião com o governador Wellington Dias, a diretoria da empresa apresentou relatórios pelos quais se indicava a necessidade de aumento da safra no Piauí. Para a gestão da Bunge no Brasil, ainda não há safra suficiente no estado que possa dar garantia para a abertura de uma indústria.
Um dos objetivos apontados pelo Governo do Piauí é a negociação com estados vizinhos, como o Maranhão, com vista no fornecimento conjunto de matéria prima. “Existe a possibilidade de trazer parte da safra de soja do Maranhão, isso envolve a discussão e um possível acordo de protocolo de intenções entre o governo do Piauí e do Maranhão para equilíbrio do ICMS a ser cobrado entre os estados da federação. Em função da Suzano do Maranhão utilizar parte da produção piauiense de eucalipto, o mesmo poderia ser feito com a soja”, explicou a assessora estratégica para investimentos da Secretaria da fazenda, Lucili Moura.
A soja dos dois estados é indicada como uma das resoluções para garantir o funcionamento da futura fábrica que poderá produzir artigos como óleos, maioneses e margarinas de marcas nacionalmente conhecidas como Soya, Delícia e Primor. De acordo com o governador Wellington Dias, o Piauí tem fornecido condições para a expansão da produção da empresa que já demonstra interesse em ampliar sua estrutura no estado.
“A Bunge ampliou sua capacidade de processamento de seja para mais 150 mil toneladas, alcançando agora 750 mil toneladas, processadas, industrializadas para a produção de óleo, produção de farelo de soja. Acertamos aqui para que possamos trabalhar juntos uma maior agregação de valor em produção de manteiga, produtos alimentícios, enfim, e ficamos de negociarmos durante o ano de 2017 esse novo caminho”, pontuou Dias.
No Brasil, a Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos. Atua ainda no ramo de esmagamento de oleaginosas, como a soja, para indústrias de biocombustíveis. Desde 2006, atua também no segmento de açúcar e bioenergia. A multinacional possui filiais em cerca de 35 países.
Na reunião com o governador Wellington Dias, a diretoria da empresa apresentou relatórios pelos quais se indicava a necessidade de aumento da safra no Piauí. Para a gestão da Bunge no Brasil, ainda não há safra suficiente no estado que possa dar garantia para a abertura de uma indústria.
Um dos objetivos apontados pelo Governo do Piauí é a negociação com estados vizinhos, como o Maranhão, com vista no fornecimento conjunto de matéria prima. “Existe a possibilidade de trazer parte da safra de soja do Maranhão, isso envolve a discussão e um possível acordo de protocolo de intenções entre o governo do Piauí e do Maranhão para equilíbrio do ICMS a ser cobrado entre os estados da federação. Em função da Suzano do Maranhão utilizar parte da produção piauiense de eucalipto, o mesmo poderia ser feito com a soja”, explicou a assessora estratégica para investimentos da Secretaria da fazenda, Lucili Moura.
A soja dos dois estados é indicada como uma das resoluções para garantir o funcionamento da futura fábrica que poderá produzir artigos como óleos, maioneses e margarinas de marcas nacionalmente conhecidas como Soya, Delícia e Primor. De acordo com o governador Wellington Dias, o Piauí tem fornecido condições para a expansão da produção da empresa que já demonstra interesse em ampliar sua estrutura no estado.
“A Bunge ampliou sua capacidade de processamento de seja para mais 150 mil toneladas, alcançando agora 750 mil toneladas, processadas, industrializadas para a produção de óleo, produção de farelo de soja. Acertamos aqui para que possamos trabalhar juntos uma maior agregação de valor em produção de manteiga, produtos alimentícios, enfim, e ficamos de negociarmos durante o ano de 2017 esse novo caminho”, pontuou Dias.
No Brasil, a Bunge é uma das principais empresas de agronegócio e alimentos. Atua ainda no ramo de esmagamento de oleaginosas, como a soja, para indústrias de biocombustíveis. Desde 2006, atua também no segmento de açúcar e bioenergia. A multinacional possui filiais em cerca de 35 países.
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