Em: 28/01/2014
Por: Barack Fernandes
Mais de 60
trabalhadores (as) rurais ocupam neste momento a sede do Instituto de
Terras do Maranhão (ITERMA). Eles (as) pedem agilidade no processo de
titulação das comunidades Arame e Campo do Bandeira em Alto Alegre do
Maranhão, localizado na Regional Sindical do Médio Mearim, além de
segurança e agilidade na investigação dos crimes.
Há quase uma década a Federação dos Trabalhadores (as) na Agricultura do Estado do Maranhão (FETAEMA), vem acompanhando o violento conflito, que envolve grileiros de terra do Rio Grande do Norte que oprimem cerca de 75 famílias agricultoras familiares.
Em 2013 jagunços ligados a empresa Caxuxa Pastoril, antiga propriedade do ex prefeito de Codó, Biné Figueiredo, atualmente pertencente a um dos homens mais ricos do Rio Grande do Norte, conhecido como Edvaldo Fagundes, dispararam em setembro contra os lavradores(as) mais de 100 tiros de escopeta calibre 12, segundo assessoria jurídica da FETAEMA.
No mês de outubro do ano passado, jagunços incendiaram casas, roças e paiol das pessoas dos povoados. Já em novembro de 2013 cerca de 100 policiais da tropa de choque, despejaram todas as famílias por ordem do juiz Marco Aurélio da comarca da cidade de São Mateus.
Apesar de toda a violência e dos apelos feitos pela FETAEMA e Anistia Internacional se quer foi instaurado inquérito policial para apurar os casos de agressão e tentativas de homicídio.
Só dentro desta área existe atualmente mais de 5 lideranças ameaçadas de morte. O clima de perseguição e opressão por parte do grileiro chega ao absurdo de através de ligações ameaçar advogados(as) da Federação.
Há quase uma década a Federação dos Trabalhadores (as) na Agricultura do Estado do Maranhão (FETAEMA), vem acompanhando o violento conflito, que envolve grileiros de terra do Rio Grande do Norte que oprimem cerca de 75 famílias agricultoras familiares.
Em 2013 jagunços ligados a empresa Caxuxa Pastoril, antiga propriedade do ex prefeito de Codó, Biné Figueiredo, atualmente pertencente a um dos homens mais ricos do Rio Grande do Norte, conhecido como Edvaldo Fagundes, dispararam em setembro contra os lavradores(as) mais de 100 tiros de escopeta calibre 12, segundo assessoria jurídica da FETAEMA.
No mês de outubro do ano passado, jagunços incendiaram casas, roças e paiol das pessoas dos povoados. Já em novembro de 2013 cerca de 100 policiais da tropa de choque, despejaram todas as famílias por ordem do juiz Marco Aurélio da comarca da cidade de São Mateus.
Apesar de toda a violência e dos apelos feitos pela FETAEMA e Anistia Internacional se quer foi instaurado inquérito policial para apurar os casos de agressão e tentativas de homicídio.
Só dentro desta área existe atualmente mais de 5 lideranças ameaçadas de morte. O clima de perseguição e opressão por parte do grileiro chega ao absurdo de através de ligações ameaçar advogados(as) da Federação.
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