quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Megalomania e barbarie no agronegocio da soja

Nos erguemos Balsas e se quisermos podemos deruba-la. Essa frase megalomana de um plantador de soja do municipio de Balsas, sul do Maranhão, comparece junto com outras tantas frases grosseiras numa serie de audios de zap em que ele indignado ataca o povo de Balsas por ter dado a vitoria no primeiro turno ao candidato do PT Luis Inacio Lula da Silva que disputa a presiencia da republica com o atual mandatario. O pano de fundo das agressões a população de Balsas foi a vitoria de Lula, mas as agressões partiram da parte desse plantador de soja em primeiro lugar em razão da declaração do voto de um colaborador de uma empresa de agronegocio. Este colaborador declarou seu voto em Lula o que levou a um grupo de empresarios do agronegocio da soja pedir a sua demissão o que a empresa atendeu alegando ser uma empresa desbravadora e que defende um pensamento de direita. Os plantadores de soja cometeram crimes das mais variadas especies e a empresa cometeu crime ao demitir o colaborador por declarar seu voto em Lula. Os crimes estão previstos em lei e cabe ao ministerio publico do trabalho investigar e dencunciar os envolvidos. E quanto ao crime de megalamonia cometido pelo plantador de soja ? A megalomania desse plantador de soja de tão indecente chega perto da megalomania de Nero, imperador romano, que ordenou o incendio de Roma e que esse incendio seria sua grande obra. Afora a sua megalomania que é uma caracteristica de pessoas mediocres, o plantador de soja expõe a barbarie que é hisorica e tipica do agronegocio brasileiro que agredi qualquer um que se atreva a contesta-lo.

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