Car@s,
Muito interessante a análise do Mayron Reis.
Contudo, gostaria de colocar algumas questões, até para conseguir ter uma clara compreensão desse processo dicotômico (seria não "dicotômico" assim?) entre esses investimentos capitalistas (e não poderia ser diferente, pois o sistema é esse concretamente) e a questão da agracultura familiar/preservação do meio ambiente.
As vezes o debate por ser deveras ideologizado (nada contra) torna-o, inclusive, muito distante, sofisticado para os trabalhadores rurais. Pergunto: o que estaria errado, então, a produção de eucalipto em si seja para produzir "madeira para a Europa que os transformaria em energia térmica a fim de afugentar o uso do carvão mineral em suas casas durante o inverno", ou a falta de um marco regulatório com controle público desse tipo de atividade? Não há limites de áreas legais para esse tipo de produção, bem como uma política de preservação de matas e/ou reflorestamento?
São algumas questões levantadas por um leigo no assunto, mas que tem interesse cidadão no tema.
Abraços,
Robert Lobato
eu acho que tem vários senões a respeito de qualquer monocultura. primeiro a perda da biodiversidade.segundo a perda da agricultura familiar. terceiro a dependência econômica tanto doponto de vista macro como doponto de vista da microeconomia. nõs só estamos repetindo as mesmas práticas de cortar madeira nativa e cortar madeira exóticapara manter os padrões de consumo de uma determinada classe.enquanto a suzano planta seiscentos mil hectares só Maranhão e no Piaui os agricultores familiares deixam de plantar deixam de colher suas frutas deixam de proteger suas nascentes para virarem mão de obra barata nas grandes cidades.
Mayron Régis
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