quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Uma voz do nada

Um amigo contou uma historia que não tem data precisa e nem local preciso ms bem que podia ser bem ali na baixada a qualquer hora do dia e da noite. A data é o de menos ou o de mais da conta. Do jeito que ele contou é bem fácil ser a pura lorota. Se bem que não é educado duvidar das pessoas. Supõe-se que a historia contada por ele seja verdade. Esse amigo andava descalço por alguma praia insólita e desacreditada do vasto litoral maranehnse. Sozinho ou mal acompanhado? Sabe como é, depois de algumas horas tomando uma bebida alcoolica num bar caindo aos pedaços, voce pergunta pelo tira gosto. Nesse dia, que ele não sabe qual era, o fornecedor de pescado furou e o dono do bar podia oferecer bem pouco para os seus clientes. O amigo, contador de historia, decidiu andar pela praia e esquecer um pouco fome. Nessa andada, ele vê um siri azul ou quase azul que abraçou os seus pés. Não deu outra. Comeu-o gostosamente. Essa historia de litoral puxa uma outra historia de litoral contada por seu Gregório, morador de Bequimão. Conta ele que um agricultor caminha a noite por uma amta em direção a sua casa. Uma voz surgida do nada lhe chama” Não sei quem. Ei não sei quem. Quer enriquecer?” a voz perguntou tres vezes e o agricultor de bico fechado. Ao chegar em casa, trata do caso com a esposa que opina para que responda sim. Mo dia seguinte a mesm coisa “Nao sei quem. Ei não sei quem. Quer enriquecer?” O agricultor enfim responde que sim. A voz então fecha a conversa com chave de ouro “Quer enriquecer? Vai trabalhar vagabundo”.

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