O Pólo Coceira, atualmente, representa a área de mais e maiores conflitos sócio-ambientais no Baixo Parnaíba maranhense. Uma equipe da Suzano Papel e Celulose visita com freqüência as lideranças das quatro comunidades. Essas repentinas devoção e dedicação para com as comunidades se deve ao fato que elas obstruíram os tratores da empresa por duas vezes. Na primeira, funcionários da empresa foram saber qual era motivo da ação das comunidades e prometeram mundos e fundos. Na segunda, os moradores iam queimar os tratores. Depois da última tentativa frustrada, a empresa os aborda em suas residências como se a porta estivesse aberta para qualquer um. De fato e de direita, a empresa presume que por si só basta a presença dos seus funcionários e os moradores se sujeitam à prepotência deles.
O tamanho do Pólo Coceira delimita quase sete mil hectares de Chapada e Baixão. Para a Suzano Papel e Celulose, o fato de 300 famílias de agroextrativistas negarem passagem para os tratores dissiparem as centenas de bacurizeiros e outras espécies requer uma explicação. Que esse pessoal quer?
Por: Mayron Régis
http://territorioslivresdobaixoparnaiba.blogspot.com/
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