Em nenhum outro pais a ficção cientifica prepondera tanto como nos Estados Unidos. Isso tem a ver com uma certa visão distópica da realidade. Para um pais que exterminara os indigenas e escravizou os negros antecipar o futuro premiava a sua existencia. A prosa americana é distópica por excelencia. Melville em Moby Dick. Poe em Histórias Fantásticas. Faulkner em O som e a fúria. Comarc Mccarthy em Meridiano Sangrento. Philip K Dick em O homem do castelo alto.
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