O dia nublara no meio da tarde. A tarde consistia numa praça, num bar, num hospital e uma lanchonete. O filosofo fotografo apelidara o jornalista de escritor de what zapp. Quanta maledicência!!! A praça jorrava água de suas profundezas. Se pudesse beijava a água em preto e branco. Gosto e desgosto. Duvide para crer. As crianças brincavam com seus imaginários brinquedos. O tempo corria desenvolto. Por nada desse mundo, esperava aquilo. O filosofo fotografo escolhia a melhor cena para fotografar. Nada seguia adiante. Pensar equivale a uma pequena adivinhação
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