O Programa Territórios Livres do Baixo Parnaíba (Comunidades do Baixo Parnaíba e Fórum Carajás)
sexta-feira, 2 de março de 2012
De onde vem a força do agronegócio?
“De onde vem a força do agronegócio?” mostra, de maneira didática, quem ganha e quem perde na estruturação e financiamento do agronegócio brasileiro. O vídeo foi lançado na quarta-feira (29/2) durante café-da-manhã da Frente Parlamentar Ambientalista, na Câmara dos Deputados.
A reportagem é do sítio WWF, 01-03-2012.
Baseado em análise das pesquisadoras Regina Araujo, doutora em geografia pela universidade de São Paulo, e Paula Watson, também formada em geografia pela USP, o vídeo é a expressão gráfica da análise textual.
Texto e vídeo mostram que o Brasil é o segundo maior exportador individual de produtos agrícolas do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, ambos com a produção apoiada na monocultura “Nossas leis ambientais estão em construção desde a década de 1930, e até agora não provocaram nenhum impedimento ao espantoso crescimento do agronegócio”, lembram as pesquisadoras.
“Grandes agricultores querem fazer a sociedade crer que a produção agrícola brasileira, entre as potências agrícolas, fazem do agronegócio o porto- seguro da economia brasileira. No entanto nosso modelo agrícola não é ambientalmente sustentável, não favorece a sociedade, a agricultura familiar e colocará em risco grande parte da biodiversidade , risco que hoje é controlado pela legislação ambiental brasileira. Daí o interesse em alterar o Código Florestal e favorecer ainda mais o grande agricultor”, mostra a animação.
A disseminação do vídeo ao maior número de pessoas tornará possível a reflexão e maior compreensão sobre o que está em jogo na reforma do Código Florestal Brasileiro e porque essa reforma é tão prejudicial à sociedade como um todo.
A WWF pede:
Ajude-nos a divulgar o vídeo por meio de blogs, link em seus perfis das redes sociais, ou mesmo conversando sobre o assunto em casa, no trabalho e com amigos.
Veja aqui o vídeo:
De onde vem a força do agronegócio?
www.ihu.unisinos.br
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